segunda-feira, 20 de maio de 2013

LEI Nº 12.546/2011 – Desoneração da folha empresas de construção civil

 

COMUNICADO

Comunicamos às empresas do setor de construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas- CNAE 2.0, que foram beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento ao serem incluídas no inciso IV do art. 7º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, com vigência do benefício tributário a partir de 01/04/2013, que os recolhimentos calculados sobre o valor da receita bruta deverão ser efetuados em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), utilizando-se o código de receita “2985- Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta – Art. 7º da Lei 12546/2011”.

O disposto acima aplica-se, inclusive, às empresas optantes pelo regime do Simples Nacional.

Para a informação em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), a partir da competência abril/2013, essas empresas deverão seguir as orientações constantes do Ato Declaratório Executivo nº 93, de 19 de dezembro de 2011, expedido pela Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança (Codac).

No preenchimento da GFIP, as empresas de que trata o primeiro parágrafo acima e que sejam optantes pelo Simples Nacional deverão informar “0000” no campo destinado ao código de Outras entidades e Fundos (Terceiros).

Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança
Receita Federal do Brasil

sábado, 18 de maio de 2013

DECRETO ATUALIZA DISPOSITIVOS DO REGULAMENTO ADUANEIRO

 

8Data da Notícia: 17/5/2013

DECRETO ATUALIZA DISPOSITIVOS DO REGULAMENTO ADUANEIRO

O governo atualizou o texto do Decreto nº 6.759/2009, que regulamenta a administração das atividades aduaneiras e a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior. Entre as mudanças aprovadas estão aspectos relacionados à avaria, aplicação do regime de admissão temporária, drawback e aplicação de multas. Uma das situações diz respeito ao prazo máximo de vigência do regime de admissão temporária para utilização econômica expresso em 100 meses.

No tocante às multas, o Decreto nº 8.010, publicado no Diário Oficial da União de 17/05/2013, modifica dispositivos do texto original e define multa de 10 mil reais, por dia, pelo descumprimento de requisitos relacionados a alfandegamento de locais e recintos na forma que estabelece.

As sanções administrativas também foram ampliadas. Com isso, importador, depositário ou transportador que descumprir a determinação efetuada pela autoridade aduaneira para destruir bens ou devolvê-los ao exterior nas hipóteses que envolvam mercadorias consideradas nocivas à saúde, ao meio ambiente e à segurança pública ficam sujeitos à suspensão, pelo prazo de 12 meses, do seu registro, licença, autorização para a atividade.

(Fonte: Aduaneiras)

Decreto nº 6.759/2009

terça-feira, 26 de março de 2013

Academia do Software lança metodologia inovadora e cria plano exclusivo para empresas treinarem seus funcionários

 

Empresa cria plano corporation e aulas ao vivo semanalmente para seus alunos

A nova metodologia para o ensino a distância, lançada pela Academia do Software, é inovadora e de alta qualidade. A carga horária dos cursos propostos é dividida entre aulas ao vivo, auto-estudo e ambiente Virtual de Aprendizagem. As aulas ao vivo são transmitidas via sistema de vídeo conferência, os alunos podem fazer perguntas por microfone, e-mail ou chat no decorrer da aula e ter acesso aos questionamentos de outros alunos, possibilitando uma maior integração e colaboração. No Ambiente Virtual de aprendizagem – AVA - são desenvolvidos fóruns de discussão em que são debatidos coletivamente e colaborativamente temas do curso e atividades de portfólio. Também são realizados chat com os tutores eletrônicos para esclarecimento de dúvidas e incentivo à reflexão e à pesquisa.

Pela Internet, os alunos podem acessar a biblioteca digital para a consulta de livros, textos, filmes e outros materiais digitais na elaboração de trabalhos e estudos. Para facilitar ainda mais o acesso de nossos alunos, enviamos as principais apostilas dos cursos pelos correios, facilitando o aprendizagem em qualquer momento, mesmo sem acesso a internet.

Visando o mercado corporativo a Academia do Software lançou seu pacote corporation, exclusivo para empresas, que podem treinar seus colaboradores de qualquer ponto do país. Empresas como Dorinhos Confecções de São Paulo e Módula Software de Florianópolis, já se beneficiaram com o novo pacote corporation.

As aulas práticas também incluem os softwares de empresas tradicionais do mercado, como IOB-Folhamatic, Contmatic Phoenix e Byte Software, que são parceiros educacionais.

A Academia do Software já disponibilizou em seu portal onze cursos, destinados aos segmentos de vendas, suporte técnico e marketing, "em breve teremos a abertura de academias completas em verticais, como manutenção, logística e saúde, além de pólos presenciais em algumas regiões do Brasil", comenta Ricardo de Freitas, diretor técnico da Academia do Software.

Para conhecer a empresa acesse www.academiadosoftware.com.br

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

10 frases que seu chefe não quer ouvir de você

 

Certas frases aparentemente inofensivas podem fazer um estrago enorme em sua reputação com seu chefe. Veja quais são elas.

 

Uma das melhores maneiras de garantir um ambiente de trabalho agradável e uma carreira de sucesso é ter uma boa relação com o seu chefe. Pode parecer uma coisa simples de fazer, mas você ficaria surpreso com o número de empregados que não consegue acertar. O problema, muitas vezes, é que os funcionários dizem e fazem coisas que passam as mensagens erradas ao chefe. Não quer ser aquele empregado inconveniente? Confira a seguir as 10 coisas que o seu chefe não gosta de ouvir:

1. "Não é minha culpa." - Mesmo se não for, dizer isso só faz você parecer imaturo. Verdadeiros profissionais assumem a responsabilidade, e em seguida, tomam alguma atitude para consertar o que está errado. Os chefes querem os empregados que sempre desenvolvem uma solução, especialmente depois de terem sido parte do problema.

2. "Isso não é o meu trabalho." - Suas responsabilidades não se limitam àquelas que estão na descrição do seu trabalho. Se o chefe está perguntando sobre algo que precisa ser feito, então esse é seu trabalho. Uma vez que você nega uma função, sua credibilidade profissional é questionada.

3. "Deve ter havido alguma falha de comunicação." - Com os diversos meios de comunicação e informação existentes, é praticamente uma falta de respeito responder isso. Os atuais chefes têm diferentes necessidades de informação. Para ter uma carreira de sucesso, você precisa ser um bom comunicador.

4. "Eu estou de ressaca." - Isso não é algo que se conte para ninguém da sua empresa. Com uma atitude como essas, você mostra que não está levando o seu trabalho a sério como deveria. Trabalhar de ressaca é arriscar toda a sua credibilidade e reputação profissional.

5. "Eu não suporto algum colega de trabalho." - O seu chefe tem coisas mais importantes para fazer do que ficar resolvendo problemas entre funcionários. Se você tem alguma implicância com alguns de seus colegas, a melhor opção é tentar resolver com eles. Levar essa simples questão para o seu chefe mostra imaturidade, falta de iniciativa e ideia de equipe.

6. "Eu estou muito doente para trabalhar." - Se você realmente estiver doente, não tem problemas. Mas se isso mentira, e o seu chefe descobrir, você pode estar em apuros. As chances de ser pego no flagra têm aumentado consideravelmente com a proliferação de mídias sociais. Você só precisa fazer uma atualização no Facebook, check-in no Foursquare ou tweet para mostrar ao seu chefe ou colega de trabalho o que você realmente está fazendo.

7. Críticas - Se você não tem bons fundamentos é melhor não arriscar. Mesmo que o seu chefe peça para você fazer uma crítica construtiva, ele pode não estar preparado para o que você tem a dizer. Por isso, é ideal que você pense muito antes de fazer algum comentário ou crítica ao seu chefe.

8. Lamentações e queixas - A sua relação com o seu chefe é profissional. Mesmo que ele pergunte sobre a sua vida pessoal, você deve evitar esses assuntos no ambiente de trabalho. Lembre-se o seu chefe não é o seu confidente.

9. "Eu preciso de um aumento." - Não é responsabilidade do seu chefe atender a sua necessidade de pagar contas de cartão de crédito, viagens ou comer mais. Se você acha que merece um aumento, mostre uma evidência concreta de que você merece esse benefício. Esse assunto deve ser tratado como uma negociação e não como um confronto.

10. "Eu vou sair se ..." - Nunca ameace sair do seu emprego, a menos que você esteja preparado para seguir adiante se o patrão aceitar o seu blefe.

 

Por: Universia

Fonte: Infomoney

domingo, 13 de janeiro de 2013

AS EXPECTATIVAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO PARA 2013

 

 

O mercado imobiliário em muitos momentos de 2012 pediu cautela. Apesar de momentos de instabilidade o crescimento do setor foi visível, porém não foi tão forte quanto nos últimos quatro anos. Para 2013 espera-se que o mercado se recupere e que encontre uma estabilização nos preços dos imóveis. O fato de não ter eleições municipais, segundo o presidente do Creci-RS, Flávio Koch, mostra que o mercado imobiliário vai ser um ano bom. “A política de financiamentos vai continuar, assim como estímulos bancários e conservação de taxas, beneficiando todos os grupos econômicos”, explica Koch.

O presidente enfatiza que as vendas irão acontecer em 2013, porém com mais tranquilidade, o que será bom para as empresas ligadas ao setor. “As construtoras irão atender com calma e com isso conseguirão construir e entregar os imóveis no prazo. Pois, quando há o boom imobiliário as empresas acabam atrasando as entregas por falta de mão de obra qualificada e de materiais”.

Para Mateus B. Facchin, diretor comercial da Iper Imóveis, o preço dos imóveis será mantido em 2013, e acredita na possibilidade de uma sutil alta nos valores. “O Mercado está em ótimo momento, impulsionado pelo crédito farto e pela facilidade de contratação. Por mais que tenhamos um número considerável de lançamentos, temos ainda grande demanda por moradia e investimento para atender, sem contar que, com a queda na taxa de juros, voltou a se tornar muito atrativo comprar imóveis para locação. Sem dúvida, esses fatores impulsionarão as vendas no próximo ano”, comenta Facchin.

A diretora da Taperinha Imóveis, Raquel Trevisan, diz aguardar que 2013 traga um crescimento sustentável para todo o setor. “Temos claro para a nossa empresa que os anos de 2010 e 2011 não voltarão mais, com todo aquele boom e demanda reprimida, com preços em crescimento vertiginoso”. Raquel completa falando que os profissionais ligados a este mercado gostariam que “os preços fossem mais ‘reais’, com oferta e demandas ajustadas e com uma concorrência mais profissional”.

Sobre a valorização do preço dos empreendimentos residenciais e comerciais acima da inflação nos últimos anos, o diretor comercial da Nex Group, Enio Pricladnitizki, conta essa alta é positiva e acontece por causa do aumento de custos de terrenos e mão de obra, além de novas exigências dos órgãos públicos que regulamentam a produção. “Isto traz a segurança de não estar se formando uma bolha imobiliária como aconteceu nos Estados Unidos. Por outro lado, o crédito imobiliário deve continuar farto e mais barato e as opções de investimento seguro tendem a remunerar cada vez menos o capital”, analisa. Ele ainda salienta que espera que os imóveis no próximo ano “continuem aumentando de preço acima da inflação, porém não tão acima quanto esteve nos últimos cinco anos”.

Uma breve analise sobre 2012

De acordo com dados divulgados recentemente pelo Índice FipeZap de janeiro a novembro de 2012 a aceleração do preço dos imóveis no Brasil teve o acumulado de 12,5%. O preço médio do m² no País atualmente é de R$ 6.980 mil, com variações de estado para estado.

Já construção civil no Brasil deve ter uma alta de 4%, segundo expectativa do Siduscon-SP. Para o Flávio Koch o que atrapalhou as vendas neste ano foi a questão das eleições municipais, porque a indefinição dos municípios acaba atrasando, muitas vezes, a liberação dos documentos necessários para a construção de empreendimentos. Flávio também explica que a crise europeia refletiu no setor. “Economicamente o Brasil deu uma segurada”.

Trevisan nos conta que o ano de 2012 foi distinto para a Taperinha. “Para as vendas foi um ano mais “batalhado”, com negociações mais demoradas, mas com VGV mais alto. Em números vendemos menos unidades, mas vendemos melhor. Já na locação foi um ano muito bom: mais unidades locadas e maior VGL. Somos a prova de que o mercado imobiliário é feito de ciclos”.

Já para a Nex Group este ano serviu para a consolidação da construtora, visto que a mesma é a união de quatro empresas. “As metas foram plenamente cumpridas, lançamos ao mercado 3580 unidades com VGV total de 950 milhões, tendo vendido 2700 imóveis, e a entrega 2052 unidades”, disse Enio.

O ano de 2012 foi um ano muito importante para a Iper Imóveis, salienta Mateus, já que a imobiliária conquistou em pouco tempo um reconhecimento importante no setor. “A Iper imóveis teve seu primeiro ano com muito sucesso, além do ingresso da marca e inauguração da nova sede, tivemos a conquista de grandes Incorporadores e Construtores parceiros”. Ele ainda enfatiza que a empresa já superou o VGV estimado para todo o período, apesar de todas as instabilidades econômicas e feriadões que tivemos no decorrer desse ano.

Publicada por Comunicação no dia 07/01/2013 às 15:21:40.

ÍNDICE QUE REAJUSTA ALUGUEL CRESCE 0,41% EM PRIMEIRA DIVULGAÇÃO DO ANO

 

 

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), indicador utilizado para o reajuste de aluguéis, registrou alta de 0,41% na primeira divulgação do ano, correspondente ao período de 21 a 31 de dezembro de 2012. O número é ligeiramente menor (0,09 ponto percentual) com relação à medição do decênio anterior, conforme divulgado nesta quarta-feira (9) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Tanto o índice de preços ao produtor como ao consumidor caíram entre os dois períodos. Para o produtor, os preços cresceram 0,4%, com avanço maior dos bens finais. Porém, considerando os últimos 12 meses, os produtos agropecuários têm pesado mais no bolso do produtor, com avanço de 17,93% no período.

Para os consumidores, o destaque dos dez últimos dias do ano passado foram as despesas diversas, que cresceram 1,66%. O item também foi o que registrou a maior alta de preço dos últimos 12 meses, com 13,26% de crescimento.

O setor da construção civil, por sua vez, teve um bom decênio. Os preços para o ramo cresceram somente 0,08%, ante uma alta de 0,36% no período anterior. O custo da mão de obra manteve-se estável e o custo de materiais, equipamentos e serviços cresceu apenas 0,17%.

Isoladamente, os produtos que mais puxaram para cima o resultado do IGP-M foi o tomate, que avançou 16,11% na comparação mensal. Já o item que teve o maior recuo de preço foram as passagens aéreas, que caíram 4,9%, após registrarem recordes de avanço nos últimos meses de 2012.

Fonte: Panorama Brasil

Publicada por Comunicação no dia 09/01/2013 às 10:09:25.

MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2013

 

Considerando o tempo que demanda para se licenciar, aprovar e executar um empreendimento imobiliário, o mais importante papel do empreendedor é de antecipar tendências e necessidades de forma a atender o consumidor no momento adequado. Uma das ferramentas nesta antecipação é a análise dos dados econômicos e demográficos.

Uma pequena análise de três dados da conjuntura macroeconômica brasileira:

- nível de desemprego menor que 5%, um dos melhores índices do mundo.

- Aumento da renda da população, principalmente da classe média, que hoje passou de 100 milhões de pessoas.

- A inflação, medida pelo IPC-A dos últimos 12 meses de 5,53%, e a Selic em 7,25%. A taxa de juros real da nossa economia está em menos de 2%, nível bastante positivo para o consumo e investimento. 

Também é importante avaliar um dado da microeconomia, a oferta e demanda no mercado imobiliário: com o ainda elevado déficit habitacional, a demanda, principalmente por imóveis de dois dormitórios e na faixa de R$ 100 mil a R$ 150 mil, não foi atendida na totalidade. Somente no ano de 2012 foram produzidos pouco menos de cinco mil unidades residenciais em condomínios horizontais e verticais. 

Quando pensamos em dados demográficos, importante termos o crescimento populacional, tanto o proveniente da diferença entre o nascimento e a morte, quanto pelo movimento migratório, que hoje em Sorocaba é de aproximadamente 10 mil pessoas por ano. Foram 4.815 casamentos e 2.400 separações e divórcios, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São informações muito valiosas na construção do cenário imobiliário do presente e do futuro. 

Com essa coleta de números relevantes para o setor somamos ainda a vontade política do poder público, em todas as esferas de governo, em incentivar e desburocratizar a produção imobiliária através da elaboração de melhores leis, incentivos fiscais e subsídios, principalmente para os mais carentes. 

Um outro fator que tem alavancado financeiramente o mercado imobiliário e que tem crescido bastante nos últimos anos são os investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), principalmente porque são aplicações isentas de imposto de renda, quando feitas por pessoas físicas, e com a baixa taxa de juros passaram a ter uma rentabilidade bastante atraente. 

Desde o inicio da década passada, nossa região tem vivenciado um avanço nos investimentos em indústria e comércio, fazendo com que o nosso Produto Interno Bruto (PIB) quadruplicasse nos últimos quinze anos abrindo espaços para os empreendimentos comerciais.

Um número significativo de shopping centers novos, já inaugurados e outros em construção, prédios de salas comerciais sendo construídos em várias regiões da cidade, além de galpões industriais para abrigar novas empresas que estão se instalando.

Acreditamos que existe demanda ainda para o investimento no setor hoteleiro e de eventos. Pois com a conurbação das cidades, principalmente na região que estamos, e a proximidade com a capital, temos uma oportunidade de atender melhor o turismo de negócios. Podemos concluir que as expectativas para o mercado imobiliário em nossa cidade e região são bastante positivas, sendo portanto uma boa oportunidade tanto de investimento quanto a de realizar o maior sonho do brasileiro que é a aquisição da casa própria.

Fonte: REDIMOB

Publicada por Comunicação no dia 09/01/2013 às 10:13:32.